Com menos de 20 autoridades incluindo a sociedade civil organizada foi realizada uma mobilização pífia contra o abuso e exploração sexual nesta sexta-feira (17), às 17h, na Praça do Porto, em Cuiabá.
Na última quarta-feira com menos de 95 pessoas a Assembleia Legislativa realizou sessão especial em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. |
Na oportunidade, será promovido adesivaço e panfletagem para sensibilizar a população sobre a importância do combate a violência sexual contra crianças e adolescentes, além da divulgação do projeto “Bairros Pela Paz”, lançado esta semana.
Atuação Pífia, mobilização pífia: Participam do evento, representantes da Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual, Governo do Estado, Prefeitura de Cuiabá, Câmara Municipal, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Associação de Conselheiros Tutelares de Mato Grosso.
De acordo com a coordenadora da Sala da Mulher da Assembleia Legislativa e secretária de Cultura, Janete Riva, o ato proporciona o chamamento à sociedade para o combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes, finalizando a programação da Semana de Combate ao Abuso Sexual.
Com menos de 20 autoridades incluindo a sociedade civil organizada foi realizada uma mobilização pífia |
“O adesivaço e panfletagem são ações diretas com a população. Na oportunidade, poder público e sociedade civil organizada mostram a importância do combate, enfrentamento a este mal que atinge inúmeras famílias”, lembrou.
Na última quarta-feira com menos de 95 pessoas a Assembleia Legislativa realizou sessão especial em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Durante o evento, foi lançado o projeto “Bairros pela Paz”, que representa o aumento da proteção as mulheres, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade por meio da conscientização sobre direitos e deveres, além de promover os valores fundamentais para a convivência familiar e comunitária.
O projeto atenderá escolas públicas de seis comunidades da capital que registram o maior índice de violência familiar e abuso sexual: Pedra 90, Grande CPA, Altos da Serra, Doutor Fábio, Morada da Serra e Morada do Ouro.
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