Vereador reclama que falta de luz foi providencial e exige laudo técnico
Patricia Sanches e Glaucia Colognesi
Renivaldo classificou a falta de luz como providencial e anunciou que vai exigir da Mesa Diretora que traga um técnico de fora da Câmara para emitir um laudo acerca dos problemas na rede elétrica que, curiosamente, começaram em meio à crise interna. “Não vou aceitar que um diretor venha aqui dizer quais são os problemas que existem”, frisou, em entrevista ao grupo RDNews. Embora não cite nomes, quem tem se pronunciado sobre o assunto é o diretor-geral, Aparecido Alves, o Cido.
O pedetista também avisou que, independentemente se João Emanuel sair ou não da direção, ele não vai mais deixar que se “rasgue” o Regimento Interno. “Vou exigir as prestações de contas. Quem quer que seja o presidente, tem que agir dentro da legalidade”, avalia. O pedetista avalia que os vereadores erraram por deixaram as coisas correrem soltas e as irregularidades foram se acumulando.
Sobre a pecha de que a Câmara volta a ser a “Casa dos Horrores”, o vereador disse que não está preocupado com a carga negativa do confronto. “O importante é corrigir o que está errado. Dessa forma, acredito que estarei contribuindo”, pondera.
Bastidores
Nos bastidores, a informação é de que os caciques dos partidos começam a articular para por fim a crise que está ficando fora de controle. Muitos vereadores entendem, inclusive, que essa é a única forma de acalmar os ânimos. Renivaldo, por sua vez, confirmou os rumores de que os “mandatários de partidos” estão enquadrando os seus vereadores para acabar com a crise. Ele faz uma ressalva quando ao seu líder maior, o senador Pedro Taques (PDT). “Isso não acontece com o Taques, ele não interfere”, garante.
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